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Mostrando postagens de outubro, 2011

O valor de uma idéia

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Assisti recentemente a palestra com Steven Levitt , autor de Freaknomics, muito boa pelo conteúdo e pelas reflexões que provoca. Interessante como reforça o valor que uma boa idéia pode trazer se estivermos com a mente e espíritos abertos para avaliar uma proposta nova, sem prévia avaliação de quem faz a proposta. Lembro de casos assim fantásticos, de como Bill Gates comprou por 50.000 USD o MS-DOS , de como uma interface gráfica desenvolvida na Xerox trouxe inspiração para Steve Jobs na Apple e outros exemplos. Permita-se a avaliar idéias e suas aplicações em seu dia a dia , pelo menos avalie , recomendou Steven Levitt que emendou contanto um caso fantástico. Todos anos , assim como no Brasil , contribuintes prestam contas nos Eua ao IRS, a Receita Federal de lá . Pois nos anos 80, um funcionário do IRS , vamos chamá-lo de Joe, ao ler declarações de contribuintes viu a menção a um dependente de nome Fluffy em uma declaração. Fluffy , que raio de nome é esse , quem daria o

Desgraça Alheia - II

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Quem enviou esta foi novamente o Jackson, pai da Camila.Desconheço o autor original. "N a semana passada estava entrando num banco para ver se tinha restado algum trocado, até o dia da "viúva" (INSS) fazer o depósito, foi quando uma linda garota de menos de quarenta anos, minissaia, para mim é garota, entrou na fila dos caixas. Imediatamente sai da fila dos idosos e também entrei na mesma fila. Em pouco tempo ela olhou para trás e sorrindo e disse: - Porque o senhor não utiliza a fila dos idosos? Você sabe o que eu pensei na hora não é? Porém, mantive a calma e usei toda minha experiência. Puxei papo e resolvi inventar, para impressionar. Falei das minhas "experiências como comandante de navio de cruzeiro" . Havia lido na semana passada um livro sobre um comandante de navio de turismo. Sabia tudo a respeito. - Uau! o senhor foi comandante de transatlântico? - Só por vinte e dois anos. Assim respondi expressando uma certa indiferença pelos anos de tra

Casos de Varejo - II

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A maior parte de minha carreira profissional se deu em empresas de varejo, em todas é possível a lembrança de casos e situações interessantes. Lembro particularmente da rede de restaurantes e da loja de departamentos. Na primeira, narrei em outro post, fui encaminhado para três semanas de treinamento e operação de uma loja antes de assumir meu cargo. Gostei demais da experiência. Na última semana, em loja que operava um drive-thru, fui reconhecido por um fornecedor. Ao me ver na última cabine, a que monta e entrega os pedidos, posição que mais gostava pois velocidade e precisão são importantes, me abordou com cara de espanto : - Ely, não sabia que você havia saído de lá , estão fazendo cortes ? Me manda seu curriculum , vou te ajudar . Não quis explicar, agradeci e o despachei. Ainda na última cabine recebi, outra vez pelo interfone, o pedido de um hambúrguer cheddar sem carne . Achei que estava errado e pedi para repetir o pedido. Isto mesmo, o sanduíche era sem

Telemarketing

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Fui convidado e participei de evento de encontro de usuários, de importante fornecedor de soluções de hardware e software, em San Diego , no mês de outubro. Durante o evento busquei assistir ao máximo de apresentações de casos de negócio que tratassem de segmentação de clientes, seu atendimento personalizado , além de casos de logística. Durante uma das apresentações, de grande banco de varejo canadense, me chamou atenção os dados que exibiram. Com programa e conjunto de ações diretamente voltadas para seus clientes conseguiram aumento efetivo de negócios . O segredo é manter contato sempre, não somente para oferecer cartão de crédito, ou qualquer outra campanha interna. Estabeleceram relacionamento mesmo, parceria. Os contatos são feitos em aniversários, indagam como andam os filhos, pelo nome , falam de universidades, compra de imóveis e carros , investimentos , etc. Lembrei imediatamente de como “sofremos “ no Brasil, com as várias chamadas de bancos com quem não temos