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Mostrando postagens de setembro, 2012

Apelidos Carinhosos

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Alguns apelidos dados a pessoas são óbvios. Lula (o do bem) meu fraterno amigo chama-se Luiz Alberto, mas não conheço quem o chama pelo nome, até no crachá de identificação da empresa está escrito Lula. Sim este Lula trabalha e muito. Se perguntarem quem é Luiz Alberto na loja de departamentos ninguém sabe mas Lula é fácil de achar. Carminha, apelido de outra grande amiga tem origem em seu nome Maria do Carmo. As vezes pessoas chegam procurando por Maria do Carmo e confesso que de imediato não faço a associação. Para mim ela é Carminha, não é Maria do Carmo. Ainda na loja de departamentos era impossível chamar o coordenador da operação Rato de Otávio. Apelidos as vezes podem surgir de situações não muito agradáveis, ficam assim difíceis de ser explicados a quem pergunta o porque. Lembro de funcionário da mesma  loja de departamentos que caiu na besteira de contar em uma roda que, certa vez, fez exame delicado em que um médico introduziu uma sonda com um luz em seu reto. Ganhou

Conversa pelo rádio

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Ouvi este caso uma vez em um voo internacional contado pelo passageiro que estava a meu lado. Infelizmente não me recordo de seu nome. Busquei e encontrei a narrativa oficial na Web que traduzi. O que aparece mais abaixo é aparentemente  a transcrição de uma conversa pelo rádio entre um navio da marinha americana e autoridades canadenses na costa da Terra Nova em Outubro de 1995. A conversa pelo rádio foi liberada pelo Chefe de Operações Navais em 10 de outubro de 1995. A fala inicial é do navio americano. - Por favor mude sua direção 15 graus para o Norte para evitar uma colisão. A resposta veio imediatamente. - Recomendo que você mude SEU  curso 15 graus para o sul para evitar uma colisão - Aqui fala o capitão de um navio da Marinha Americana. Repito, mude SEU curso. - Não, digo novamente, você que mude SEU curso. - AQUI É O PORTA-AVIÔES ENTERPRISE, NÓS SOMOS O MAIOR NAVIO DE GUERRA DA MARINHA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. MUDE SEU CURSO AGORA ! - Nós somos u

Casos de Advogados

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Este é um post recorrente, volta e meia volta a circular via e-mails. São estórias retiradas do livro ‘Desordem no tribunal’. São coisas que as pessoas realmente disseram, e que foram transcritas textualmente pelos taquígrafos, que tiveram que permanecer calmos enquanto estes diálogos realmente aconteciam à sua frente. ______________________________ ________________ Advogado : Qual é a data do seu aniversário? Testemunha: 15 de julho. Advogado : Que ano? Testemunha: Todo ano. Advogado : Essa doença, a miastenia grave, afeta sua memória? Testemunha: Sim. Advogado : E de que modo ela afeta sua memória? Testemunha: Eu esqueço das coisas. Advogado : Você esquece…  Pode nos dar um exemplo de algo que você tenha esquecido ? Advogado : Que idade tem seu filho? Testemunha: 38 ou 35, não me lembro. Advogado : Há quanto tempo ele mora com você? Testemunha: Há 45 anos. Advogado : Qual foi a primeira coisa que seu marido disse quando acordou aquela manhã? Testemunha: