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Mostrando postagens de setembro, 2018

Acertando a Quadra

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Quando a empresa de mineração mudou sua sede, do centro do Rio para a Barra da Tijuca, ainda sem metrô, alguns grupos de funcionários organizaram o transporte para a Barra em Vans alugadas. Assim conheci R.K , um grande sujeito, de caráter e honestidade ímpar, de personalidade e humor semelhante ao meu.   Nos tornamos parceiros em preparar pegadinhas . Como a que preparamos para D. e A. Toda semana era sabido por todos que formávamos grupo para apostas na Mega Sena. Assim quando R chegou em minha mesa, carregando seu notebook aberto , enquanto eu falava com D , produziu-se a seguinte situação . Entenda-se que a tela do notebook de R exibia tela ( editada) com o resultado da mega sena. -   Ely , não acertamos a Mega , só acertamos 4 dezenas ! - R, isto não dá, temos que mudar a forma do jogo , esse negócio de jogar cartões com 8 dezenas não está dando certo. - Mas é boa forma de jogar Ely ! - Ah não, quadra de novo não, nem quero ver quanto deu de prêmio. Nisto

O dia foi da caça

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Sempre gostei de pregar peças, brincar com meus amigos. Aqueles mais próximos, amigos de décadas, sabem disto. Mas as vezes acontece o dia da caça, não do caçador . Eu na época trabalhava na indústria química baiana, com sede então no Rio de Janeiro. M,amigo desde a época de UFRJ, da Escola de Química, ligou para a empresa me procurando . J, a secretária, avisou que eu estava fora, viajando a trabalho, iria ficar fora ainda mais uma semana pelo menos. Cinco minutos depois ele voltou a ligar, desta vez com voz afeminada, dizia ser meu professor de piano e balé,estava preocupado com minha ausência, eu havia deixado a malha e as sapatilhas na academia, queria saber se eu iria voltar as aulas. Contava comigo para o recital de fim de ano. J. me ligou as gargalhadas, não sabia que eu tinha aulas de piano e balé. Na hora tive a certeza de quem havia passado o trote. Era troco de pegadinha que tinha lhe passado. Até aí tudo bem, aprendi com meus pais que galinha de casa não se cor

Casos com Patrícios

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Não importava o ano , em todas as férias C. ia passar um mês em Portugal . Porta de entrada da Europa comum para brasileiros de lá ia a Espanha , a França , em voos curtos e rápidos . Encontrava também amigas brasileiras   que viviam no Porto ou em Lisboa . As cidades tem muitos cafés, onde pode-se sentar e conversar com calma , ver o movimento em volta . Pois estava C. acompanhada de L , também brasileira,  caminhando no Porto quando resolveram parar em um café, famoso por seus vitrais coloridos . Um garçom as recebeu e as encaminhou a uma mesa . Solícito, estava sempre próximo e a qualquer movimento delas aparecia rapidamente e as atendia . C. estava muito satisfeita com a qualidade do atendimento e observou quando o maître se aproximou do garçom e lhe perguntou porque este estava parado, a atender exclusivamente a uma mesa . A resposta do garçom a fez rir . - O Pá, estou próximo a decifrar um mistério. Não sei qual o idioma que estão estas duas sras a falaire m