Postagens

Mostrando postagens de junho, 2011

Maldade de Escritório - II

Imagem
Não sei bem como o assunto começou mas já depois do expediente, as pessoas se preparando para sair, alguém comentou sobre apelidos no trabalho e as "maldades" que as vezes se fazem em escritórios. Lembrei de algumas situações vividas na Loja de Departamentos. Logo no início dos anos 90 havia uma clara divisão de papéis na área de desenvolvimento de sistemas . Analistas de Sistemas trabalhavam em coordenações ligadas as áreas de atuação da empresa como comercial, financeira, administrativa, automação de lojas e um grande grupo de programadores, que a todas as áreas atendiam, em uma única coordenação. Esta coordenação recebia as demandas das áreas de sistemas e alocava os programadores que recebiam estas definições. Foi nesta área que encontrei algumas das cabeças mais brilhantes para preparação de algoritmos e também algumas das cabeças mais inventivas para aprontar alguma com qualquer colega. Eram sempre os mesmos "canalhas " como R, P, J, Pl e mais outr

Falando com a Segurança

Imagem
Toda empresa tem quadro próprio ou terceirizado de segurança patrimonial. Mal da vida moderna as vezes o encontro com estes profissionais produz situações de puro absurdo. Como o ocorrido com C. esta semana. C. é consultor da empresa onde trabalha há pouco tempo, coisa de 18 anos , tem seu carro registrado para entrada no estacionamento interno com identificador pessoal junto ao párabrisa. Na saída ao passar pela cancela que dá acesso ao portão parou o carro para registro da saída. O segurança pelo rádio comunicou a portaria a saída do veículo e para espanto de C. lhe disse : - Seu carro não está cadastrado, é a primeira vez que o Sr. vem a empresa ? - Sim sou novo aqui, só há 18 anos, todos os dias. - Mas seu carro não está no sistema. - Se não está no sistema como consegui entrar ? O carro não apareceu sozinho no estacionamento, e o cartão do párabrisa ? O segurança refletiu algum tempo sobre os argumentos apresentados, tentou novo contato com a portaria e com um ac

Traduzindo frases

Imagem
Estava eu iniciando a aula no MBA quando Leila, a assistente da sub-reitoria de pós-graduação, me pediu para interromper a aula para falar comigo . - Professor, está acontecendo agora no térreo o lançamento do livro do professor M.S. , da universidade francesa XXX , e a sala está vazia. Não apareceu ninguém. A professora M., sub-reitora, está nervosa , o reitor vai aparecer e não tem ninguém mesmo para ouvir o discurso e assistir a assinatura do convênio entre as universidades. - Sim Leila, mas como posso eu ajudar ? - O Senhor não poderia descer com a turma , fazer só uma social ? - Mas Leila , tenho aula para dar ! - Eu sei , só uma meia hora, a turma desce, toma uma taça de vinho, come uns frios , e a sua turma é a única da pós que não está em prova hoje . Perguntei a turma se queriam descer e não foi preciso perguntar duas vezes. Avisei que só ficaríamos 30 minutos . Descemos e logo após chegarmos, taças de vinho nas mãos, chegou o reitor e começou o discurso de louv

Salvando uma vida

Imagem
Li no portal Globo.com matéria em que o cantor, rubro-negro e por isso também boa gente, Felipe Dylon narra o resgate em Ipanema de uma moça que não sabia nadar e passava dificuldade para sair da água. Lembrei de duas situações que vivi. Uma delas ocorreu na fazenda de meu tio em Conceição de Macabu. Já falei desta fazenda num post sobre uma pescaria quando pensamos ter encontrado um jacaré. Era um feriado prolongado e na fazenda estavam meus tios, minha prima Suzi, eu , minha irmã Jussara, meu cunhado Celmo , meu irmão Cláudio e uma amiga de Suzi , S. com o namorado. Em outros feriados e períodos de férias já havia “ficado “ com S , não sabia o namorado dela desta situação, não estava ele presente. A fazenda, cortada por rio de água transparente e limpa, tinha um trecho com uma praia pequena de areia branca. Íamos muito para este local do rio.Tinha além disso, no canto da praia, uma pedra da qual pescávamos ou mergulhávamos pois ficava em trecho com profundidade de uns