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Mostrando postagens de 2011

Desejos de Natal

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Graças a carreira profissional pude visitar e conhecer pessoas de diferentes países em continentes diversos. Com estas visitas logo entendi que por mais diferentes os idiomas, os hábitos, religião, a cultura de cada lugar , todos desejam o mesmo , viver em paz com suas famílias, educar seus filhos, alegria e diversão em seus momentos de folga. Desta forma se pudesse contatar a todos que conheci faria que soubessem que meus desejos no Natal são : Que a felicidade esteja presente para todos em todos os dias , que sejam bons e que assim superem os que parecem ruins , Que tenham a seu redor a presença constante de sorrisos, como os das crianças , para lhes enfeitar a alma , Que tenham tempo para aproveitar momentos que lhe serão únicos , Caso algo lhes pareça difícil tenham força e coragem para tudo enfrentar com um sorriso nos lábios e um coração puro, Que seus sonhos de amanhã se tornem realidade em seu presente , E mais importante, tenham confiança quando estiverem em dúvida ; Poi

Dieta com Purina

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O caso original foi descrito por Paul Klecka no Facebook , Andrea Hansen compartilhou com os amigos,eu fiz apenas a tradução para o português. "Eu estava no Wal-Mart comprando um saco de 20 Kg de Purina Dog Chow, na fila do caixa, quando uma mulher atrás de mim me perguntou se eu tinha um cachorro. Porque razão estaria eu comprando comida de cachorro, certo ? Assim em um impulso eu disse-lhe que não, eu não tinha um cachorro , eu estava iniciando a dieta com Purina novamente, o que provavelmente não deveria fazer, já que havia parado em um hospital na última vez, mas havia perdido 15 kg antes de acordar em uma unidade de terapia intensiva com tubos saindo da maioria de meus orifícios e intravenosos nos dois braços. Disse a ela que era essencialmente uma dieta perfeita.T udo que tem que se fazer é encher seus bolsos com nuggets da Purina e comer um ou dois sempre que se tiver fome. O alimento é nutricionalmente completo, funciona muito bem, iria eu tentar de novo. Horro

Um Quase Homônimo

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Meu primeiro nome não é tão comum no Brasil. Em Israel é comum, dada a origem bíblica do nome. Assim achar outro Ely Barbosa é coisa de fato difícil por aqui. Conheço o desenhista,um professor , um juiz e poucas outras ocorrências. Por outro lado um amigo, Carlos, é homônimo perfeito de um fraudador condenado por ações contra o INSS. Descobriu a infeliz coincidência, até o nome da mãe é igual, quando recebeu a visita de um oficial de justiça em ação de penhora de seu imóvel. Até provar que focinho de porco não é tomada perdeu tempo e dinheiro. Comigo não foi tão grave, acabou sendo surreal. Toca meu telefone no trabalho e uma voz feminina me pergunta: - O Sr Ely Barbosa por favor ? - É ele ! - Bom dia Sr Ely, estou ligando do fórum da Barra para falar da sua ação de divórcio. - Que divórcio minha senhora, até as 7:00 da manhã quando saí de casa ainda estava casado, isto é um trote? - Trote não, estou falando da sua ação que está correndo aqui, o Sr tem que trazer alguns documentos como

Paixão de Futebol

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Feriado, 15 de novembro, é também data de aniversário do Flamengo. Lembrei da primeira vez em que fui a um jogo no Maracanã, e de como fui conquistado pela nação rubro-negra. Lembro que era menino, havia chegado ao Rio alguns anos antes. Meus primos, por parte de mãe, eram mais velhos e exemplo para mim. Todos paulistas eram torcedores do Santos, o time de Pelé, o grande time do Brasil então. Era estranho mas minha referência era esta, morando no Rio e simpatizando com o Santos pelo rádio. O detalhe é que nunca havia visto um jogo do Santos ao vivo. Minha irmã Jussara começou então a namorar Luís, um estudante de medicina. Ele não se conformava em ao me perguntar sobre time de futebol e responder que era santista. Começou então a me dizer que me levaria ao Maracanã em dia de jogo do Flamengo e que eu mudaria de opinião. Pois este dia chegou e para o Maracanã fomos. O jogo foi Flamengo e Vasco pelo campeonato carioca de 1968. O Maracanã abarrotado de gente, mais

Dificuldade com Inglês

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Ela é pessoa adorável, é por nós considerada como se filha fosse. Têm ótima formação humana e social, está sempre antenada com o que acontece ao redor. É culta e inteligente. De vez em quando abordamos temas em que temos posições distintas mas sempre travamos nossos debates com respeito. Seu único problema é o não domínio de expressões em inglês, desta forma situações engraçadas acontecem sempre que viaja a lazer. Como por exemplo jogando blackjack no cassino do cruzeiro que ia em direção a Barcelona. Viu o namorado jogando, ouviu a expressão “one more “ (mais uma ) e, achando que fazia parte da dinâmica do jogo, repetiu a frase mesmo tendo recebido um ás e um valete fazendo 21, a pontuação máxima. O riso do namorado e a expressão de espanto do crupiê, que se negou a dar mais uma carta, a fizeram ver a besteira. Outra feita, novamente em um cassino, agora na República Dominicana, estava com sorte jogando blackjack. A cada carta boa que recebia da mesa , um ás ,

Descobrindo nível de serviço

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Li no Blog do Mauro Ventura texto em que compara os itens de série de nossos carros com os de carros americanos, ingleses, etc. Lembrei imediatamente da primeira vez que aluguei carro em viagem, isto em 1990, e da diferença dos níveis de serviço. Tinha comigo o voucher de carro econômico, carro de câmbio manual , mas ao chegar a locadora para retirar o carro a atendente me informou , pedindo desculpas : - Senhor, pedimos desculpas mas não temos no momento nenhum carro do modelo que o senhor reservou. Vamos lhe dar então um de modelo superior, sem nenhum custo extra , o senhor aceita ? Na hora confesso que pensei que havia entendido errado, como é que é , vou levar um carro de modelo superior sem custo ? Era isso mesmo e, para meu espanto, mais aconteceu com o casal que havia conhecido no vôo e que, por coincidência, haviam comprado o mesmo pacote de viagem. Como eu estava retirando o último carro médio a eles era oferecido um SUV. Fomos até o pátio retirar o carro , um mo

O valor de uma idéia

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Assisti recentemente a palestra com Steven Levitt , autor de Freaknomics, muito boa pelo conteúdo e pelas reflexões que provoca. Interessante como reforça o valor que uma boa idéia pode trazer se estivermos com a mente e espíritos abertos para avaliar uma proposta nova, sem prévia avaliação de quem faz a proposta. Lembro de casos assim fantásticos, de como Bill Gates comprou por 50.000 USD o MS-DOS , de como uma interface gráfica desenvolvida na Xerox trouxe inspiração para Steve Jobs na Apple e outros exemplos. Permita-se a avaliar idéias e suas aplicações em seu dia a dia , pelo menos avalie , recomendou Steven Levitt que emendou contanto um caso fantástico. Todos anos , assim como no Brasil , contribuintes prestam contas nos Eua ao IRS, a Receita Federal de lá . Pois nos anos 80, um funcionário do IRS , vamos chamá-lo de Joe, ao ler declarações de contribuintes viu a menção a um dependente de nome Fluffy em uma declaração. Fluffy , que raio de nome é esse , quem daria o

Desgraça Alheia - II

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Quem enviou esta foi novamente o Jackson, pai da Camila.Desconheço o autor original. "N a semana passada estava entrando num banco para ver se tinha restado algum trocado, até o dia da "viúva" (INSS) fazer o depósito, foi quando uma linda garota de menos de quarenta anos, minissaia, para mim é garota, entrou na fila dos caixas. Imediatamente sai da fila dos idosos e também entrei na mesma fila. Em pouco tempo ela olhou para trás e sorrindo e disse: - Porque o senhor não utiliza a fila dos idosos? Você sabe o que eu pensei na hora não é? Porém, mantive a calma e usei toda minha experiência. Puxei papo e resolvi inventar, para impressionar. Falei das minhas "experiências como comandante de navio de cruzeiro" . Havia lido na semana passada um livro sobre um comandante de navio de turismo. Sabia tudo a respeito. - Uau! o senhor foi comandante de transatlântico? - Só por vinte e dois anos. Assim respondi expressando uma certa indiferença pelos anos de tra

Casos de Varejo - II

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A maior parte de minha carreira profissional se deu em empresas de varejo, em todas é possível a lembrança de casos e situações interessantes. Lembro particularmente da rede de restaurantes e da loja de departamentos. Na primeira, narrei em outro post, fui encaminhado para três semanas de treinamento e operação de uma loja antes de assumir meu cargo. Gostei demais da experiência. Na última semana, em loja que operava um drive-thru, fui reconhecido por um fornecedor. Ao me ver na última cabine, a que monta e entrega os pedidos, posição que mais gostava pois velocidade e precisão são importantes, me abordou com cara de espanto : - Ely, não sabia que você havia saído de lá , estão fazendo cortes ? Me manda seu curriculum , vou te ajudar . Não quis explicar, agradeci e o despachei. Ainda na última cabine recebi, outra vez pelo interfone, o pedido de um hambúrguer cheddar sem carne . Achei que estava errado e pedi para repetir o pedido. Isto mesmo, o sanduíche era sem

Telemarketing

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Fui convidado e participei de evento de encontro de usuários, de importante fornecedor de soluções de hardware e software, em San Diego , no mês de outubro. Durante o evento busquei assistir ao máximo de apresentações de casos de negócio que tratassem de segmentação de clientes, seu atendimento personalizado , além de casos de logística. Durante uma das apresentações, de grande banco de varejo canadense, me chamou atenção os dados que exibiram. Com programa e conjunto de ações diretamente voltadas para seus clientes conseguiram aumento efetivo de negócios . O segredo é manter contato sempre, não somente para oferecer cartão de crédito, ou qualquer outra campanha interna. Estabeleceram relacionamento mesmo, parceria. Os contatos são feitos em aniversários, indagam como andam os filhos, pelo nome , falam de universidades, compra de imóveis e carros , investimentos , etc. Lembrei imediatamente de como “sofremos “ no Brasil, com as várias chamadas de bancos com quem não temos

Tipos de rua

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Toda cidade, acho mesmo que todo bairro tem seus tipos conhecidos. Em Ipanema a mulher de branco é figura conhecida por exemplo. No Centro, quando trabalhava na sede da loja de departamentos, próximo a Praça Mauá,era fácil encontrar o maluco da tinta ou a doida beijoqueira. O doido da tinta pedia dinheiro para realizar seu desejo. Comprava uma lata de tinta em loja de material de construção e despejava sobre o corpo. Um dia estava todo azul, no outro verde, em outro de branco, não fazia mal a ninguém. A beijoqueira entretanto exigia atenção. Andava pelas calçadas, maltrapilha, suja, mas ao avistar alguém que lhe despertava interesse corria, agarrava e lascava um beijo no desavisado. Por algumas mulheres tinha especial aversão. Izilda, uma colega da empresa, nunca havia lhe feito mal algum, nunca lhe dirigido a palavra, mas não podia a beijoqueira lhe ver que partia com tudo para a agressão. Lembro de outro tipo que morava na rua de minha mãe. Férias escolares, era comum a rapaziada de

Fumar pode lhe fazer mal

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O fato de fumar em locais abertos, ao ar livre , me traz situações e comentários vez por outra . Como no dia, em que ao sair da agência do banco na rua Visconde de Pirajá, sou abordado por uma pessoa que me cumprimenta em voz alta : - E aí cara , como você está ? Tá tudo bem ? Onde você está trabalhando agora ? Sou bom fisionomista, guardo a imagem de um rosto conhecido, posso esquecer o nome de quem já conheci, mas não esqueço o rosto. O rosto me era totalmente desconhecido mas, a forma com que me abordou, me deixou em dúvida . Será que não conhecia mesmo o cara que me cumprimentava de forma tão espontânea ? Assim respondi : - Eu estou bem, graças a Deus, trabalho aqui perto, e você ? Minha esperança era que ao responder uma dica aparecesse para saber de onde a pessoa me conhecia . - Eu estou fazendo um trabalho por aqui . Olhou em direção ao meu bolso na camisa e continuou : - Pôxa cara , você continua fumando ? Disse isso e esticou a mão em direção ao meu bols

Pérolas II - Soletrando

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Li há alguns dias post no Facebook, em defesa da língua portuguesa, em que se lista algumas pérolas de grafia que as vezes encontramos em comentários, e-mails, etc. O post falava das preciosidades como “ seje “, “ esteje “, “ perca “, “ menas ” e outros termos que volta e meia são utilizados. Não sei mesmo se termo é a definição correta a se usar pois não existem como palavras . Pensando de maneira mais positiva lembro dos textos de Guimarães Rosa, talvez sejam estas pessoas escritores em potencial. Já recebi mais de um e-mail de profissional de varejo em que se alertava para medidas para combater “perca “ de venda . Mesmo respondendo que não haveria perda , com a palavra grifada, em outra nota vinha novamente a menção a “ perca “. Lembro de ocasião em que ao final de um projeto com sucesso recebi nota de parabéns do então superintendente de TI : “Você é mesmo um craque , que nem Romário , um grande proficional “. Quando li a nota falei com um colega de equipe :

Pecado da Gula

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As vezes o pecado da gula pode realmente levar a situações muito desagradáveis. Lembrei de algumas situações assim quando conversávamos na hora do almoço , eu e parte da equipe em trabalho extra no sábado. Alguém sempre lembra de uma pessoa que só vai na aba na hora do churrasco marcado , na hora de trazer o biscoito , ou de sempre estar filando a bala , o bombom dos outros. Na primeira empresa que trabalhei assim acontecia , era deixar um pacote de balas na mesa e se ausentar que , batata, as balas sumiam . Sou da opinião que um pedido simples resolve muito , pegar sem pedir, sem nada falar , é muita cara de pau . Resolvi o mistério comprando um pacote de balas azuis, isto é deixam a boca toda azul , numa loja de artigos para mágicos na rua da Uruguaiana. Larguei o pacote e esperei o resultado . Encontrei o mensageiro aflito no banheiro lavando a boca toda cheia de tinta azul que, no esforço para se lavar, havia pingado na camisa. A estória se espalhou , nunca mais pe

Quando uma cerveja salva

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Uma vez estava conversando com um colega de empresa, alemão em visita ao Rio , quando ele me disse que não entendia porque vendíamos a idéia de ser a caipirinha nossa bebida nacional. Em todos os lugares que ia via pessoas bebendo cerveja. Concordei com ele, acho mesmo que uma cerveja pode resolver muitas coisas. Como o que aconteceu neste caso, do tempo de antes das UPPs , unidades de polícia que acalmaram várias regiões do Rio . Aconteceu muito antes da criação e uso de GPS. Daniel era representante de vendas de indústria de equipamentos eletroeletrônicos ainda nos anos 80 , época de reserva de mercado para fabricantes nacionais no país. Recebeu um telefonema que indicava chance de negócio promissor . Um laboratório, fabricante de produtos farmacêuticos , localizado em Curicica , pediu sua visita para discutir proposta de compra de equipamentos de automação. Logo após o almoço para lá foi . Resolveu ir pela Barra , não conhecia o caminho , mas parando aqui , pergun

Ser educado ajuda

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A empresa onde trabalhava , meu primeiro emprego, tinha escritório central em João Pessoa, responsável pela operação de subsidiária. Como responsável por sistemas administrativos ( Folha , Contabilidade, ...) para lá fui para conversar com os responsáveis de cada área visando a implantação dos sistemas da matriz. O escritório ficava em uma boa casa, próxima ao parque Solon de Lucena. Logo ao chegar, já na metade da manhã, fui procurar C. , responsável pelo Departamento Pessoal . Bati à porta, escutei o "entre "e vi C. conversando com um senhor forte. - Desculpe C. , não sabia que estava ocupada, volto depois . - Não Ely , fique , nossa conversa já está terminando. Sentei-me a cadeira próxima ao senhor , lhe estendo a mão para o cumprimentar em seguida : - Bom dia , sou Ely Barbosa, prazer em conhecê-lo . A resposta e o cumprimento forte na mão vieram em seguida . - Prazer, sou A., o senhor é o contador da empresa ? - Não , sou analista de sistemas da matriz, acabei de chegar

Teatro do Oprimido

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O Teatro do Oprimido, criação de Augusto Boal, tinha por base a participação de espectadores na ação, produzindo através da ação a transformação de papéis, mudando o rumo da estória. Disso me lembrei quando recebi o caso abaixo enviado pelo Jackson , pai da Camila. Não posso atestar sua veracidade mas achei muito engraçado. "O dono de um circo, em passagem pelo interior da Paraíba, ao saber que determinada cidade possuía comunidade muito religiosa resolveu encenar a Paixão de Cristo na Sexta-Feira Santa. Para completar o elenco, empregando estratégia de marketing, resolveu o empresário circense escolher moradores locais . Assim mais pessoas compareceriam para assistir a atuação de seus vizinhos e amigos. Para o papel de Jesus um rapaz da cidade foi escolhido. Os ensaios começaram a acontecer, não se falava de outra coisa na cidade . Todos os ingressos já estavam vendidos quando, na véspera do evento tão esperado, o palhaço foi contar ao dono do circo que sua esp

Verdadeira Autoridade

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Nunca gostei da postura daqueles que empregam a frase “Você sabe com quem está falando “ ? Esperam em uma discussão resolver a situação, não com a predominância de idéias e valores mas, simplesmente, pelo seu pretenso status. Quase sempre não são de fato poderosos, o poderoso mesmo ,de fato, não precisa se identificar. Um de meus ex-vizinhos, juiz federal aos 25 anos , foi detido arbitrariamente por equipe da polícia civil que abusou do uso da autoridade, não acreditaram que um rapaz de bermudas em dia de carnaval fosse um juiz , e não o deixaram se identificar. Resultado todo mundo afastado quando na delegacia ele se identificou. O falecido coronel Cerqueira , da PM do Rio, uma vez saindo de uma reunião no centro do Rio , em roupas civis , acompanhado de mais três oficiais , também em roupas civis, teve seu carro parado por uma patrulha da PM no Aterro do Flamengo. O soldado ao se aproximar do carro, não o reconheceu , pediu os documentos e antes mesmo de os verifi

Imigração em Aeroportos

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Li no jornal de domingo matéria em que um jornalista descreve situação em que teve que ficar nu para conseguir entrar na Suécia. Por tal situação nunca passei mas com cara e jeito de latino aprendi que falar de maneira gentil e atenciosa é sempre a melhor maneira de quebrar desconfianças e assim, as vezes, ganhar um sorriso de quem te examina. Como uma vez passando pela imigração americana ainda em área no aeroporto de Montreal voltando para NY. A oficial do Homeland Security Department era uma senhora negra , com grandes brincos nas orelhas , que me recebeu com um cumprimento protocolar. - Boa tarde , para onde está indo ? Meu passaporte e cartão de embarque já estavam em suas mãos . - Boa tarde senhora, vou para NY . - NY , o que está acontecendo em NY ? - Olha , algumas peças e shows muito interessantes estão na Broadway mas infelizmente tenho uma reunião no escritório de minha empresa antes de voltar para o Rio. Assim não vou fazer nada de bom mesmo. - Sua empre