Em todos os lugares

Já aconteceu mais de uma vez comigo em viagens .
Sempre ela aparece, em diferentes versões e estilos , seja o tradicional em listras horizontais ou em versões comemorativas.
A encontrei em FrankFurt saindo de um restaurante , em Paris no aeroporto , em NY na 5a Avenida , na rua em Tel Aviv, saindo da praia em Floripa, ou entrando no hotel em Natal, Salvador, Curitiba, etc.
Não resisto ao comentário e cumprimento sempre a quem vejo pelo bom gosto em vestir rubro-negro.
As vezes, como aconteceu em Frankfurt e Paris, não são brasileiros a vestir o manto sagrado, o que prova a universalidade da camisa, e assim repito o cumprimento em inglês trazendo sempre um sorriso de volta.
Em Floripa entrando no restaurante cumprimentei o cidadão, sentado em mesa próxima a entrada vestindo a camisa branca com listras rubro-negras, pelo bom gosto.
Respondeu-me agradecendo que pelo visto também eu era pessoa de bom gosto.
Na hora de pedir a conta soube pelo maitre que as bebidas eram por conta da casa, o dono do restaurante era o cidadão de bom gosto que havia cumprimentado.
Em Salvador o elevador do hotel parou na descida para a entrada de verdadeiro gigante acompanhado da mulher e do filho.
Veste o gigante versão mais antiga do manto sagrado rubro-negro.
O elevador para em outros andares e fica cada vez mais apertado.
Chegando para trás o gigante me obriga a dizer :
- Rapaz você tem muito bom gosto para escolher camisas mas se der mais um passo para trás quem irá se tornar o número da camisa serei eu .
- Ô meu bom , me desculpe, respondeu o gigante.
A esposa e o filho do gigante sorriem, somos todos filhos de uma mesma nação.


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