Conhecendo pessoas

Tenho mais de 30 anos de carreira profissional em empresas de porte, multinacionais e nacionais. A carreira e a facilidade de fazer contatos me fez conhecer e a guardar contatos de muita gente.
Neste sentido encontrar gente conhecida em aeroportos é para mim fato comum.
Uma vez em Congonhas, na companhia de M.P, querida amiga e parceira de trabalho na rede de joalherias, encontrei um grupo de 8 pessoas que em comum tinham a mim como conhecido.

Estávamos todos esperando vôo para o Rio, em dia de muito atraso de voos.
M.no princípio achou que eu estava brincando, não podia ser verdade o fato de cumprimentar tanta gente ao mesmo tempo.
Só acreditou quando as pessoas começaram a se sentar próximo e começamos a conversar.
De outra vez cheguei em Congonhas quase 3 horas antes do horário do voo na tentativa de antecipar minha volta.
Não foi possível, a companhia aérea me pediu quase 400 reais de diferença de tarifa.
Achei um absurdo.
Assim comprei um livro e sentei na área de embarque.
Ao meu lado sentou um grupo que pela conversa estava indo para a BH, no assento a minha direita estava um menino que deveria ter uns 10 anos.
Enquanto esperava cumprimentei, em alguns minutos,  Heloísa do BNDES, Zé Nilson ex-Lasa, Maria Luísa da HS, Paulo da Visa Vale, Alexandre da Seal que por mim passaram e comigo falaram.
A cada encontro o menino acompanhava e observava.
Nisto estava quando Herbert Vianna por mim passou .
Seu irmão Hermano foi meu colega de turma na universidade em época que o ParaLamas do Sucesso ainda não tinha estourado.
Fomos apresentados na época e de mim ele se lembrou quando o cumprimentei.
Ele parou, trocamos amabilidades.
As pessoas em volta o viram e começaram a pedir autógrafos, selfies .
Logo após Herbert seguir seu caminho o menino não resistiu e me perguntou :
- Moço , o senhor também é famoso ?
Respondi que não e voltei a ler meu livro.



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